domingo, 24 de abril de 2011

Prazo de Recebimento II

A empresa deve ficar atenta em relação ao prazo que o vendedor está utilizando. Dependendo do ramo de atividade do negócio o bom é sempre solicitar ao cliente uma entrada, e de preferência, que esta entrada seja o valor para pagamento da matéria prima ou do seu custo, descontado o serviço.
Lembre-se apenas que em uma atividade que possua a venda aliada ao serviço de instalação é bom solicitar como entrada apenas o valor do produto e a partir deste cálculo parcelar o serviço, pois o mesmo não afetará demasiadamente seu capital de giro.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Prazo de Recebimento I

Toda a empresa possui uma política de vendas, ou então, uma certa harmonia em relação ao prazo fornecido para pagamento aos clientes. No entanto, o que se vê é que algumas empresas não estabelecem um parâmetro para este prazo de vendas.
Quando uma empresa necessitar estender este prazo de recebimento, necessitará das seguintes informações numa projeção fictícia de que os pagamentos com fornecedores são à vista e faturamento mensal é sempre o mesmo:

obs: a empresa fatura 20% à vista e 80% à prazo

30 dias = 1
30/60 dias = 1,5
30/60/90 dias = 2
30/60/90/120 = 2,5
30/60/90/120/160 = 3

A simulação acima significa que para a sua empresa dar um prazo de 30 dias ao cliente precisa ter em caixa o valor referente a 1 faturamento à prazo. Caso necessite estender o prazo para 30/60 dias, necessitará de 1,5 faturamento à prazo, e assim por diante...

A maioria das empresas não possui o dinheiro em caixa para conceder este prazo, necessitando assim utilizar fontes de recursos em bancos e instituições financeiras e pagando altos juros, sendo que muitas vezes, quando o banco cortar o limite concedido para capital de giro, vai necessitar parcelar este valor e refazer o fluxo de caixa da empresa, inserindo a parcela do empréstimo.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Investimentos e Empréstimos

Para verificarmos qual a melhor rentabilidade que existe, precisamos ver antes quem é que está lucrando e onde está investindo.
Para as instituições financeiras, o empréstimo se inicia com a sedução do cliente para deixar seu dinheiro rentabilizando a uma taxa de juros de 0,65% ao mês, com garantia que este valor será devolvido na hora que for solicitado. Assim, o investimento do banco começará com a oferta de empréstimos a uma taxa de juros média de 6,00% ao mês aos clientes tomadores.
Para quem ainda não entendeu a grande jogada dos bancos, basta fazer os seguintes cálculos:
6,00% (juros pagos pelos tomadores de empréstimo) - 0,65% (juros pagos pelo banco ao aplicador = 5,35% ao mês de LUCRO para a instituição, isto é, rentabilidade melhor que esta não é fácil de encontrar... se os custos representarem 2%, a rentabilidade ficará em torno de 3,35% ao mês.
Lembre-se sempre de que ao aplicar algum valor, veja qual será sua rentabilidade mensal.

http://www.unibanco.com.br/vste/_exc/fal/pfe/eei/index.asp

quarta-feira, 30 de março de 2011

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR - 3ª parte

Para encerramento sobre o assunto, passarei mais uma informação importante sobre o sistema SCR do Banco Central. A grande dúvida encontrada nos números demonstrados das empresas ou pessoas físicas por este sistema era o motivo de considerar ou não as informações de COOBRIGAÇÕES como endividamento financeiro. Infelizmente, algumas instituições contemplam as coobrigações como dívida, no entanto, esta informação não é verídica.
Existem certos tipos de empréstimos ofertados por instituições financeiras que originalmente são recursos advindos do BNDES ou BRDE. Como a instituição ao liberar o valor solicitado deve registrar a informação para o Banco Central, o BRDE ou BNDES também necessita informar este recurso, isto é, a mesma informação ficará em duplicidade ao analisar os valores envolvidos no SCR. Este exemplo corriqueiro frequentemente é decifrado como outro endividamento.

http://www.bcb.gov.br/?SCR

terça-feira, 29 de março de 2011

Ações na Bolsa de Valores

Ação nada mais é que um pequeno pedaço de uma empresa. Esta empresa necessariamente deverá ser uma Sociedade Anônima, e esta sociedade deverá gerar lucro para remunerar este acionista que adquiriu esta ação.
Toda a ação pode ter altas e baixas, isto é, quando a procura é alta pela ação os preços sobem, no entanto, quando existe muita venda destas ações o preço automaticamente cai, é a relação existente entre a oferta e a procura.
Nota-se que a ação pode ser adquirida por qualquer pessoa que não possua capital suficiente para iniciar seu próprio negócio, no entanto, poderá ter parte de grandes empresas no mercado atual, sendo uma boa forma de agregar renda em um mercado com boa rentabilidade, não importando o montante que tenha disponível para investir na bolsa de ações.

http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_(finan%C3%A7as)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Sub-Prime

O Sub-Prime é uma forma de crédito hipotecário nos Estados Unidos destinado a tomadores de empréstimos que possuem maior risco, isto é, são empréstimos feitos para as classes que não possuem empregos fixos, ficandoem garantia a residência do devedor.
O grande problema que ocorreu nos EUA foi este risco não ter sido calculado corretamente.
Em relação a este tipo de empréstimo, houve no início um aquecimento do mercado imobiliário que acarretou em uma alta nos preços dos imóveis, consecutivamente, com a avaliação superior das residências, era possibilitado aos devedores solicitar créditos referente a diferença de avaliação. No entanto, após haver um período em que a oferta estava maior que a demanda no mercado imobiliário, os preços despencaram, e os valores das dívidas eram maiores que o valor do próprio imóvel.
No Brasil, a má conduta da classificação e risco acarretou no problema ocorrido com o Banco Santos, Panamericana, e outros exemplos que aind ficam na memória de muitos brasileiros.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Subprime

domingo, 27 de março de 2011

Capacidade de Endividamento de uma Empresa

Ao tratarmos sobre capacidade de endividamento de uma empresa, não existem fórmulas para este cálculo. Numa análise superficial, a empresa não possui nada diferente que um assalariado, isto é, possui uma receita, tem suas despesas, utiliza recursos de terceiros caso necessite investir mais do que pode gerar de lucro líquido no final do mês, etc... Assim sendo, tudo que uma empresa necessita investir para oferecer um diferencial  e que não seja capaz de pagar com seu lucro líquido em curto prazo necessitará de recursos de terceiros para suprir esta falta, tendo que pagar uma remuneração (juros) a este investidor ou simplesmente credor. A grande questão a ser esclarecida é que conforme o tipo e modalidade de empréstimo a empresa pode não estar altamente endividada, tudo dependerá da boa análise de um profissional que possua conhecimento de mercado financeiro e administração de empresa.

http://www.economiabr.net/dicionario/economes_c.html

sábado, 26 de março de 2011

Risco do Capital Próprio

Quando o investidor colocar capital próprio em uma empresa ele deve entender que só receberá o retorno esperado caso a empresa venha a ter resultado. Nem sempre este retorno que o investidor imagina ter é alcançado, no entanto, não há mais como a empresa devolver este dinheiro a não ser que o próprio investidor consiga outra pessoa para comprar sua parte na empresa. É por este motivo que o capital próprio possui alto risco, pois não há como o investidor desistir do seu próprio investimento, a não ser que venda para outra pessoa.
Na bolsa de ações, este papel de encontrar outro investidor é facilitado, podendo o acionista vender a um preço determinado, desde que seja coerente com os valores pagos atualmente pelos outros investidores.
Quando uma empresa é criada, e os investidores assumem o risco do negócio, não há como a empresa ser extinta pela vontade de apenas um dos investidores.

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lculo_de_risco

sexta-feira, 25 de março de 2011

Necessidade de Capital de Giro

Toda a empresa que inicia suas atividades com um bom capital inicial para adquirir os estoques necessários para sustentar as vendas no primeiro mês, pagar os salários e despesas geradas, além de impostos e outros custos, se deparam no final do mês com um problema existente na falta de administração do caixa, o prazo de recebimento. Infelizmente, quando a empresa não possui uma política de recebimento e não tem prazo com o fornecedor, acaba originando a falta de capital de giro, pois ao precisar recolocar seus produtos no balcão, não há caixa suficiente para sustentar as vendas do próprio mês. É necessário então verificar como e onde conseguirá levantar o montante para equilibrar os estoques. Neste caso, existe várias possibilidades. Uma delas é descontando o título recebido com promessa de pagamento futuro, e a segunda é solicitando um capital de giro. Nota-se que a primeira opção possui prazo determinado, e a segunda opção não possui prazo definido, ficando a cargo do administrador em fazer o controle das amortizações.
Cabe ressaltar que caso a empresa possua um fluxo de caixa controlado e bem administrado pode solicitar a segunda opção como solução, desde que a taxa de juros seja menor que a primeira opção, caso contrário, o desconto do título com prazo definido é de fácil controle, com cobrança de juros por títulos individuais, não acarretando cobranças sobre o saldo devedor total, ao qual deve ser repassado estes juros ao cliente.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/necessidadecapitalgiro.htm

quinta-feira, 24 de março de 2011

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR - 2ª parte

Bom pessoal, novamente vamos falar um pouco mais sobre o SCR do Banco Central do Brasil.
Um dos aspectos que deve ser comentado em relação a esta consulta é que existe uma defasagem em torno de 2 meses quando for consultado a situação da empresa neste sistema de informações, isto é, caso fizermos a consulta de alguma empresa na data de 27/03/2011 (final de mês), estaremos com a posição referente a FEVEREIRO de 2011, no entanto, ao consultar na data do dia 20/04/2011, não teremos a informação fechada de MARÇO. A questão a ser analisada é que até meados do dia 25 de cada mês pode ou não ser encontrada a informação referente ao mês anterior, sendo que tudo vai depender se o % do VALOR esteja superior a 89% para confiar numa exatidão de valores processados. Neste caso, o % de instituições financeiras (IF) não influenciará no resultado da análise.

http://www.bcb.gov.br/?SCR

quarta-feira, 23 de março de 2011

Valores das Empresas

Neste blog vamos falar um pouco sobre o "valor das empresas". Existem quatro métodos para estipular o valor de uma empresa. São eles:
Valor de Mercado, Valor Operacional, Valor de Liquidação e Valor Contábil. Destes quatro valores, o único que não serve para avaliação é o Valor Contábil, devido a falta de exatidão na depreciação. Mas vamos entender um pouco mais sobre estas formas de avaliação.
O valor de mercado é nada mais que o valor que o mercado está disposto a pagar, é o número de ações x o valor de cada ação. O valor de Liquidação é calculado apartir do fechamento da empresa, vendendo os ativos a preço de mercado. O valor Operacional é calculado pelo valor futuro projetado.
Apesar de existir várias formas de definir o valor de uma empresa, é necessário estipular que este valor seja justo, se caso seja um projeto, e este projeto possua viabilidade econômica, que seja calculado um valor justo, caso seja uma fusão ou aquisição, e que exista viabilidade econômica, que seja calculado com base no valor agregado após a fusão em relação ao valor inicial.

http://www.valordeempresa.com/

terça-feira, 22 de março de 2011

CDI ou DI

Em relação a investimentos de renda fixa segue algumas informações e comentários importantes referente ao CDI ou DI.
O depósito interbancário é uma taxa utilizada entre os bancos para remunerar o "custo do dinheiro" quando envolver a solicitação de empréstimos entre as instituições financeiras. Esta taxa possui alguma oscilação dependendo das mudanças do mercado financeiro e serve para remunerar as aplicações em renda fixa nesta modalidade de investimento.
Cabe ressaltar que, os bancos que possuem valor sobrando em caixa devido a não possuir tomadores (clientes que utilizam empréstimos) emprestam seus recursos para outro banco numa remuneração atual de 0,85% ao mês. No entanto, quando o cliente depositar seu dinheiro numa aplicação em CDI ou DI, vai receber como remuneração um valor aproximado na faixa de 68% a 110% deste indexador ao mês. Isto é, a instituição financeira pode cobrar uma remuneração em % sobre o valor aplicado como pagar a mais esta remuneração quando necessitar de recursos para emprestar dinheiro aos diversos clientes. Tudo isso irá depender do mercado financeiro e se a população está ou não necessitando de financiamentos, onde o recurso é obtido principalmente em bancos.

http://www.portalbrasil.net/indices_cdi.htm

segunda-feira, 21 de março de 2011

Risco de Mercado

O risco de um ativo é a variabilidade de seu retorno esperado, isto é, todo o mercado de ações possui um risco, e este risco pode vulnerabilizar um ativo em proporções correspondentes ao setor de atividade ou ao comportamento do mercado em geral.
Para entendermos melhor esta definição, falaremos sobre dois tipos de Risco de Mercado:
Risco Diversificável: O risco diversificado é aquele que pode ser eliminado pela diversificação da carteira, isto é, para montar uma carteira de investimentos na bolsa de ações é necessário mesclar setores, beta, tipos de ativos (conservador, moderado, especial), etc.
Risco Sistemático: É o risco que não pode ser eliminado pela diversificação, isto é, são carteiras de investimentos concentradas em setores idênticos, no entanto, podem ser diminuídas por ramos paralelos de atividades.
Quando é necessário formar uma carteira de investimentos não podemos nos submeter a um único setor ou nicho de mercado, pois neste caso, a concentração pode a um curto espaço de tempo ser mais rentável, no entanto, a curto e médio prazo pode também ser decisivo para uma perda lastimável.

http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=2051277&path=/suasfinancas/investimentos/planejamento/

domingo, 20 de março de 2011

Tipos de Alocações de Ativos

Conforme o perfil do investidor, comentado anteriormente, podemos ressaltar aqui quais as ações que podemos investir e o risco que as mesmas possuem.
Atualmente, podemos classificar os ativos financeiros da seguinte forma:
Ativos Especiais: PETR4, VALE5, BBDC4, ITUB4, etc... estes ativos foram eleitos os melhores, ou seja, a variação do BETA é superior a média de mercado e os investimentos são em empresas de alto potencial de estabilidade.
Ativos de Risco Conservador:AMBEV4, BBAS3, CRUZ3, ITSA4, CMIG4, etc... estes ativos possuem seu BETA comparado a média do mercado, ao qual possui um risco baixo.
Ativos de Risco Moderado: BRTP4, CYRE3, TAMM4, CCRO3, LREN3, etc... estes ativos possuem um BETA superior a média de mercado e superior aos ativos especiais, isto é, sua rentabilidade é muito maior que a média de mercado, no entanto, quando está em baixa suas perdas são maiores que os outros ativos.

http://www.clubedevienna.com.br/?option=com_content&view=article&id=696:introducao-a-alocacao-de-ativos&catid=94:frontpage

sábado, 19 de março de 2011

Tipos de Investidores

Em se trantando de ações não podemos esquecer que atráz de um computador, ao qual serve de intermediador entre a grande maioria dos negócios que giram nas bolsas de valores, existe o investidor. Este investidor, que muitas vezes conhece muito ou pouco sobre investimentos em ações, possui um determinado perfil, ao qual pode ser categorizado.
Em se tratando de perfil de Investidores, existem três formas básicas de classificação dos mesmos:
existe o perfil conservador, o moderado e o dinâmico (ou agressivo).
No momento em que o investidor definir o seu perfil, estará também definindo sua estratégia de investimento, que seguirá as mesmas linhas e traços correspondentes.
A dica de hoje é sempre possuir um equilíbrio em investimentos de baixo risco e alto risco, com a intenção de não haver perda total do patrimônio investido.

http://www.bertolo.pro.br/adminfin/html/PERFIL_INVESTIDOR.htm

sexta-feira, 18 de março de 2011

Rentabilidade da Poupança

Atualmente, os bancos e instituições financeiras oferecem para os correntistas que possuem dinheiro disponível para guardar a um determinado período de tempo o investimento em poupança.
Infelizmente, este investimento não é apropriado e nem chega perto de ser uma oportunidade de "ganhar dinheiro". Atualmente, com a inflação anual no patamar de 5% e a poupança rendendo 6% ao ano + TR, que somando ao índice da poupança chega a 7%, registra um real ganho de 2% ao ano.
Em comparação ao CDI, que trataremos logo mais, está rendendo em torno de 0,85% ao mês, enquanto que a poupança rende em torno de 0,57% ao mês. Isto é, o poupador está perdendo em torno de -0,28% ao mês caso opta-se em investir nesta modalidade.
A poupança nada mais é que ilusão para quem acredita que estará tendo alguma vantagem financeira com este tipo de investimento.

http://www.investidorjovem.com.br/comparando-a-rentabilidade-liquida

quinta-feira, 17 de março de 2011

A conta Estoques do Balanço

A conta do ativo referente a estoques pode ser definida como um dos ítens que influenciam fortemente no índice de liquidez corrente. Muitas vezes a conta estoque pode ter seus valores distorcidos ou até contabilizados de forma incorreta, podendo acarretar uma falsa impressão sobre a empresa.
Devido a todos estas probabilidades é necessário solicitar a auditoria externa na empresa para fazer o levantamento do valor real dos estoques. Dentre este levantamento é importantíssimo ressaltar não somente a quantidade, mas também a qualidade, além de outros fatores, dependendo do produto estocado.
O estoque também pode dar uma leitura em relação a produtos que podem estar fora de mercado, deteriorados ou sem valor de mercado.
Para toda a empresa, o controle do estoque é necessário para definir os rumos a serem seguidos tanto na parte financeira como estratégica da empresa.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/estoques.htm

quarta-feira, 16 de março de 2011

Disponibilidades em Caixa

A conta contábil no ativo circulante que reflete o saldo de tesouraria é a conta Caixa. Esta conta no final do fechamento anual do balanço influencia e muito no índice de liquidez seca (Ativo circulante descontado os estoques - Passivo circulante) e é representado pelo dinheiro em espécie disponível.
Em algumas empresas o saldo em caixa não representa mais de 10% do Ativo Total, no entanto, quando este saldo for superior a este percentual desconfie. Muitas empresas incorporam o saldo em caixa (dinheiro) com cheques a receber, ao qual deve estar lançado na conta CLIENTES A RECEBER, também existe a possibilidade de estar contabilizado nesta conta cheques prescritos, devolvidos por insuficiência de fundos, e ainda cheques emitidos pelos próprios sócios para compor o saldo de caixa.
Para melhores informações em relação a esta conta é indispensável para a empresa e acionistas a solicitação de auditoria externa.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas.htm

terça-feira, 15 de março de 2011

Liquidez Corrente

A Liquidez Corrente já comentada neste BLOG refere-se a todas as receitas (até 1 ano) - todas as despesas (até 1 ano) no balanço da empresa.
Se nos atentarmos somente a este índice, podemos ter uma idéia de como está o caixa da empresa em uma visão macro. Todas as dívidas da empresa no Passivo Circulante do balanço patrimonial são devidas e devem ser pagas, no entanto, as receitas podem não ser líquidas e certas conforme o andamento das vendas. Para aprofundarmos um pouco mais nesta questão podemos falar sobre duas contas um pouco duvidosas para determinar a saúde financeira da empresa. A primeira delas é o ESTOQUE, que quando lançado no balanço e não avaliado corretamente pode dar uma falsa impressão da boa conduta da empresa. A segunda é a conta CLIENTES, ao qual pode não estar contabilizada corretamente em relação as inadimplências e perdas ocorridas com determinadas vendas.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/indices-de-liquidez.htm

domingo, 13 de março de 2011

Liquidez Geral na Bolsa de Valores

O balanço contábil de uma empresa é a ferramenta para medir como está a sua situação, podendo também visualizar em qual conta contábil exista alguma distorção ou valor fora dos padrões do setor.
Em relação a Liquidez Geral que é o total de receitas (curto e longo prazo) - total de despesas (curto e longo prazo) é que chegamos no entendimento se a existe viabilidade no negócio, isto é, empresas que não possuam liquidez geral estão prestes a entrar em colapso.
Infelizmente, ao analisar os índices de qualquer ação na bolsa de valores não há informação da "liquidez geral", ficando a mercê de outras informações não conclusivas sobre a saúde financeira da empresa.
Através da análise dos últimos balanços publicados e das tendências do setor é que podemos verificar com mais transparência para onde uma empresa está caminhando.

http://custom.infomoney.com.br/investimentos/acoes/analise/financ/resumo.asp?ativo=ITUB4

sábado, 12 de março de 2011

Estatística sobre mortalidade das empresas

As estatísticas sobre a mortalidade das empresas melhoraram em comparação aos últimos 10 anos onde este percentual chegou a atingir mais de 70% das micro e pequenas empresas nos 5 primeiros anos de atividade.
Inicialmente os principais problemas elencados foram a falta de conhecimento do negócio, desentendimento entre os sócios, falta de controle do dinheiro no caixa, e inúmeros outros problemas relacionados na administração da empresa.
Felizmente, com as mudanças e melhorias no estudo de projetos de investimento e criação de empresas, essa taxa está caindo para menos de 58% conforme estudos apontados pelo SEBRAE.
Nos dias atuais, para abrir uma empresa é fundamental o estudo de mercado e inclusive das peculiaridades de cada região. Nada mais está sendo baseado na pura vontade e empolgação de iniciar o próprio negócio.

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI165991-16357,00-CAPACITACAO%20FAZ%20TAXA%20DE%20MORTALIDADE%20DE%20PEQUENAS%20EMPRESAS%20DIMINUIR%20APONTA%20PE.html

sexta-feira, 11 de março de 2011

Financiamentos de longo prazo para empresas

As empresas que pretendem investir em projetos de melhoria devido a deterioração, força de lei, aumento de capacidade de produção, etc., devem se atentar nas melhores linhas de financiamentos com as menores taxa de juros possíveis.
Infelizmente a maioria dos brasileiros não projetam estas melhorias e executam sem antes consultar as melhores formas de injetar o recurso suficiente na empresa para implementar o novo investimento. Assim, o primeiro recurso solicitado é o que já está disponível a um custo exorbitante sem muita burocracia (cheque empresarial ou conta garantida), depois utiliza-se os recursos do próprio fluxo de caixa da empresa, até chegar o momento em que tudo fica fora de controle e a falta de dinheiro em caixa começa a prejudicar o próprio negócio.
As linhas do BNDES possuem taxas de juros subsidiadas pelo governo federal a prazos longos, de até 10 anos com carência de até 180 dias, onde qualquer empresa pode ter acesso desde que preencha todos os pré-requisitos solicitados.

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt

quinta-feira, 10 de março de 2011

Valor da empresa durante o tempo

As inovações tecnológicas e as mudanças de hábitos do consumidores deixam certos setores da indústria frágeis a tantas mudanças quando não preparadas para este novo patamar de exigência do mercado.
Um exemplo antigo foram as máquinas de escrever que viraram museu frente aos computadores, restando a essas empresas a boa lembrança dos bons tempos, outra mudança aconteceu nas fontes de energia, como muitas outras que hoje estão em desenvolvimento ou que já fazem parte da economia mundial.
Multinacinais que são de risco moderado conforme os índices e oscilações na bolsa de valores podem futuramente estar com seus dias contados. Tudo dependerá das reservas ambientais, da matéria prima utilizada e do setor ao qual está inserido, além do nível de preocupação e de desenvolvimento de novos substitutos, que podem ou não ser renováveis.

http://super.abril.com.br/superarquivo/2005/conteudo_414152.shtml

quarta-feira, 9 de março de 2011

A Crise Econômica em determinados setores e as oportunidades na Bolsa de Valores

Todo o investimento na Bolsa de Valores possui seu risco. Determinados fatores de ordem natural ou ocasionadas através de forças externas vão determinar uma possível projeção deste risco baseada em probabilidades supostas através de estudos técnicos em uma determinada atividade. No entanto, a informação é a chave de todo o sucesso nas transações entre a compra e venda de ações. Um exemplo que não pode ser esquecido foi a "votação do referendo sobre venda de armas de fogo" ao qual foi um golpe para as indústrias deste setor. As ações estiveram em baixa durante este conflito de interesses e logo depois houve a estabilização. Neste período houve registros de ganhos que superaram as expectativas dos apostadores que saíram lucrando com esta propositura ocasionada pelo governo.
Em um mundo globalizado que estamos vivendo atualmente, resta apenas entender que certas informações são restritas a prol de uma minoria.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2005/referendododesarmamento/

sexta-feira, 4 de março de 2011

Float Bancário x Fluxo de Caixa

As empresas que estão iniciando suas relações com instituições financeiras devem se atentar caso não possuam todos os conhecimentos necessários na utilização de algum produto ou serviço bancário, podendo gerar uma "dor de cabeça" para os administradores e seus sócios em relação ao fechamento do caixa diário.
O Float Bancário nada mais é que o trâmite de repassar o recurso pago pelo cliente através de um boleto em qualquer outra agência bancária ou correspondente bancário, encerrando com o crédito na conta corrente da empresa. No entanto, conforme a negociação ou assinatura do termo de serviço deste trâmite, que normalmente demoraria 24 a 48 horas, poderá ser alterado sem limite de tempo específico inicialmente, ou seja, o crédito que deveria entrar na data do seu controle de caixa não será creditado e ficará retido na agência bancária gerando receita de depósito à vista ao banco.
A dica de hoje é "ficar atento nas negociações" e projetar o fluxo de caixa conforme a data estipulada no contrato do serviço bancário.

http://www.sci.com.br/cmn_mat.asp?MAT_COD=31&MAT_ANO=2001

quinta-feira, 3 de março de 2011

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central SCR em Relação ao Balanço Patrimonial

O SCR é um banco de dados sobre operações com características de crédito alimentado mensalmente pelas instituições financeiras com o objetivo de permitir ao Banco Central aferir as condições econômico-financeiras das mesmas e seus devedores, com o propósito de proteger seus depositantes. A solicitação pode ser feita para qualquer empresa, desde que a mesma tenha autorizado a consulta pela instituição solicitante e possua algum tipo de empréstimo. Cabe ressaltar que  os valores apresentados pelo sistema SCR não inclui os juros pactuados, isto é, só é informado o valor nominal da dívida.
No Balanço Patrimonial de uma empresa deve ser verificado se o valor informado no SCR nos meses de fechamento de balanço, dezembro ou junho normalmente, são semelhantes ao descrito nas contas contábeis de empréstimos bancários, empréstimo com instituições financeiras, etc., somando o curto prazo (circulante) com o longo prazo (não circulante). Caso contrário, duvide da idoneidade deste balanço.

http://www.bcb.gov.br/?SCR

quarta-feira, 2 de março de 2011

A ótica das Debêntures em relação aos Financiamentos Bancários para as S.A.

A Debênture é um título (obrigação) emitida por uma S.A, de capital aberto ou fechado, para captar recursos de longo prazo. Toda a Debênture é composta por:
- Valor de face ou valor nominal: que será pago no seu respectivo vencimento;
- Cupom:  é o valor do juro que é pago periodicamente;
- Preço: é o valor pago pelo investidor em relação a debênture.
A estratégia em si, das Sociedades Anônimas, está em pagar o menor juro possível dentro de um determinado prazo. A grande diferença é que as Instituições Financeiras possuem a oferta do dinheiro que a empresa necessita, no entanto, não consegue competir com a baixa taxa de juros proporcionada pela debênture. Para explicar um pouco melhor este cálculo é necessário entender sobre a forma de pagamento dos juros entre Debêntures e Instituições Financeiras:
- Debênture: é pago o juro periodicamente em relação ao valor de face. ex: R$ 1.000,00 (valor de face) + 10%(cupom ou juro) = R$ 1.100,00, isto é, o juro que será pago periodicamente será sempre de R$ 100,00, podendo este pagamento ser semestral, anual, etc;
- Instituição Financeira: É necessário se atentar na capitalizaçãos dos juros. Caso a capitalização seja mensal, ocorrerá o chamado "juros sobre juros", isto é, o juro cobrado no 1° mês vai compor o saldo para cálculo no segundo mês, e assim consecutivamente. Cabe analisar se o total de juros pagos pela Debênture é inferior ou não em relação às Instituições Financeiras.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Deb%C3%AAnture

terça-feira, 1 de março de 2011

Análise do Indicador de Liquidez Corrente na Bolsa de Ações

O Indicador de Liquidez Corrente de uma empresa simplesmente é a soma de todas as receitas a Curto Prazo (até 1 ano) dividido por todas as obrigações ou dívidas a Curto Prazo (até 1 ano).
Na análise de algumas empresas, por exemplo a AMBV4, nota-se que o índice de liquidez está negativo (0,8) em 12/2009, fechando positivo 1,1 em 09/2010.
O índice de liquidez negativo pode ser corrigido de várias formas: pode-se jogar seu endividamento de Curto Prazo para Longo Prazo, financiando o valor em Instituições Financeiras ou também vender parte de seu Imobilizado para saldar as dívidas de Curto Prazo, além de outras situações.
Para entender melhor a situação econômica e financeira de uma empresa é necessário buscar mais informações, inclusive nas demonstrações de balanço onde a análise de Liquidez Geral é muito importante. Todas estas informações podem ser consultadas no próprio site da empresa e em publicações dos fechamentos contábeis ao qual pode se feito semestralmente ou anualmente, dependendo da política da mesma.

http://www.guiainvest.com.br/raiox/ambv4.aspx